Este conto é verídico. Aconteceu há uns cinco anos. Sou casado, tenho 44 anos, moreno. Tenho uma tara por empregadas. Uma delas, com estilo matuta, já trabalhava há muito tempo em minha residência.
Certa vez, estava de férias e quando retornei do futebol sentia uma dor nas costas. Estávamos eu e a empregada.
Fui para o chuveiro tomar uma ducha mais quente para amenizar a dor. Liguei para uma clínica de fisioterapia para ver se ainda era possível marcar uma massagem, mas não fui feliz, a massagista já não tinha mais horário. Como todo boleiro sempre tem seus medicamentos logo peguei um gel e tentava passar nas costas, mas não conseguia realizar como deveria ser.
A empregada a me ver naquela luta me perguntou se eu queria que ela passasse o gel. Achei estranho e ao mesmo tempo foi tiro. Disse para ela que eu gostava muito de massagens e gostaria sim que ela fizesse. Disse a ela para me aguardar no quarto de visitas, pois eu iria colocar um calção mais confortável.
Coloquei um calção de malha bem fina, estava sem cueca. Meu pau, que não é dos menores, já estava meio alerta com aquela situação. Entreguei o gel para a empregada e ela já começou a passar em minhas costas, mas disse para ela que ela deveria pegar uma de minhas tolhas para poder forrar a cama que eu iria deitar-me para poder facilitar o seu trabalho.
De imediato ela retorna com uma toalha que é estendida sobre a cama e eu me coloquei de costas. Ela me diz, mas não são as costas que estão doendo? Disse que sim. Mas para uma massagem completa eu gostaria que ela começasse me massageando no abdome, peito e pernas.
Ao primeiro contato daquelas mãos ásperas, me arrepiei todo, eram mãos calejadas do cabo do rodo, vassoura e claro de pegar em paus.
A cada movimento sobre meu peito que possui alguns pelos, meu cacete já estava pulsando e era nítido o volume sobre o calção.
Quando ela coloca sobre minha barriga alguma gotas do gel fui a loucura, estava de olhos fechados, mas sempre os abria um pouco e pude notar que os mamilos daquela potranca estava bem durinhos. Ela tem seios grandes, bem fartos. Deu para perceber que seus filhos e talvez o marido ou mesmo outro(s) os tenham chupado muitas vezes.
Tinha que manter a postura de patrão sério, além do que a minha esposa é daquelas ciumentas ao extremo.
Mas não conseguia deixar de se deliciar com as mãos que me apertavam, não sei com erotismo ou com seriedade no serviço que estava a fazer.
Sentia que aquele melzinho já saía de meu pau com certa abundância, era bem nítida a mancha que já formara, além do volume que como se diz, já estava de barraca armada e bem armada.
Quando começou a massagear minhas pernas, ela não sabia em qual massagearia primeiro. Falei que ela fizesse com mais calma, mas percebia sua respiração ofegante.
Pensei será que essa danada tá querendo algo?
A cada toque em meus pés era um suspiro que eu dava e meu pau sempre a pulsar. Estava quase gozando com aquela situação.
Quando ela sobe mais e chega na minhas coxas eu já não me agüentava sobre a cama estava quase que levitando.
Suas mãos com uma habilidade incomum penetravam sob o calção e chegavam até minha virilha e sem querer querendo ela sempre roçava seus dedos em meus bagos.
Aquilo era demais para mim. Minha empregada quase agarrando meu pau e como estava gostoso.
Quando estava quase a gozar, virei-me e fiquei de bruços, agora sim teria a massagem em minhas costas e seria um momento para me relaxar, tentaria não chegar ao clímax, somente com aquelas mãos ásperas a me afagar.
Sentia-me incomodado, algo não estava certo. Era o tamanho de meu pau que estava além do limite me incomodando. Ergui-me um pouco e o puxei para baixo.
As mãos mágicas que pareciam ser de uma profissional agora estavam em minhas costas, ora com certo ímpeto, ora com ternura, sentia até uma sacanagem no modo de ser massageado.
Meu cacete ali tão duro quanto um pedaço de ferro, babando igual a um cão tarado por uma bucetinha. Mas estava suportando bem aquela situação.
De vez em quando tinha que me ajeitar, pois já estava doendo muito, tamanha era o tesão que sentia.
Não existia nenhuma palavra de sacanagem entre nós. Perguntei apenas se ela já tinha feito massagem em alguém. Ela me respondeu que era a primeira vez que passava alguma pomada em outra pessoa. Sua voz era abafada, rouca e trêmula. Senti que aquela mulher já deveria estar toda ensopada. Que vontade de enfiar a mão dentro daquele short apertado que ela usava. Mas tinha que me conter.
Ao descer suas mãos para minhas coxas, ela não economizou o gel. Lambuzou toda a extensão de minhas pernas.
E minha pica ali estalando de desejo de jorrar aquele leito grosso que já estava acumulado depois de ser molestado por aquela mulher, que exalava um cheiro forte de suor, tanto dos serviços domésticos, quanto daqueles momentos de relax para mim e de pura excitação para ela.
Será que algum dia ela já tinha tido a oportunidade de passar suas mãos por um corpo de atleta, com musculatura definida, músculos rígidos… Não se esquecendo daquela vara que lhe apontava com aquele mel saindo pela sua boquinha…
Ou por ser lá da roça, apesar de morar há alguns anos na cidade, já teria conhecido outro corpo, que não fosse o do seu marido…
A cada passada de gel, de mão, sentia mais o lado da sacanagem daquela mulher, subia suas mãos até o meu bumbum, claro, por baixo do calção.. Era pura excitação…
Quando resolve massagear entre minha coxa, vi estrelas e me contive para sujar suas mãos…
A cada movimento de suas mãos, como meu pau estava totalmente voltado para baixo, mas duro como rocha, ela não deixava de encostar seus dedos, suas mãos naquele pau que estava por explodir, mas eu me contia.
Não suportando a dor que eu já sentia, fazia movimento do coito e em dado momento em que estava com minha bunda mais empinada, esta empregada pega no meu pau e diz:… “mas que belo…” e sai correndo do quarto e eu a chamo pelo seu nome, pedindo que ela volte e termine o serviço, mas ela me diz: “não posso, vai que sua esposa descobre, como é que eu fico?”
Mas como meu pau estava a explodir, sou obrigado a bater uma punheta, gozando ali no corredor de minha casa, jorrando porra para todo lado, já que a danada não pode concluir o serviço.
Isto foi o início de uma série de casos com esta empregada, que não trabalha mais para mim. Mas quando ela tem uma oportunidade me liga para eu ir até onde ela está para ser chupado por ela ou dar umas estocadas em sua bucetona.