Deu-se que naquela tarde Jonas resolveu ligar-me do trabalho:
– Oi Narceja, estou precisando de você aqui.
– Aqui…? Onde? Perguntei já me insinuando.
– Aqui entre as minhas pernas, debaixo da minha mesa. Disse com uma voz de travesseiro.
– Não me excita, que sinto fome…Ameacei.
– Vou jorrar litros se você vier… Prometeu.
– Chego aí em meia hora. Disse já salivando.
Larguei o que estava fazendo e segui em direção ao seu trabalho. Um escritório de advocacia localizado no centro da cidade. De carro, tentava me concentrar no trânsito enquanto meus pensamentos voavam para Jonas… Ali sozinho naquela sala, duro, com vontade, sem mulher alguma para satisfazê-lo. Cabia apenas a mim, sua namorada, não deixá-lo passar necessidade.
Sentia fome, desejo, fascínio lascivo por aquela situação. O fato de um homem me chamar para realizar suas necessidades físicas me enchia de orgulho em ser mulher.
Parecia que era esse o meu destino e sina, satisfazê-lo. Já namorávamos há 1 ano e eu mesma tomei tal decisão: Teria o direito de masturbá-lo sempre que quisesse e não o deixaria desperdiçar, uma única vez, seu mel da vida. Tomaria sim, porque o amava.
No carro, sentia meus instintos de caçadora aguçados molharem minha calcinha. Parecia-me tomada por uma ordem acima da minha própria vontade. O via ereto em minha frente, com sua mamadeira imponente pronta para me dar leite.
Como mulher, amante, namorada achava-me na obrigação de tomar de seu corpo o que era meu de direito. Parecia-me uma honra a ser conquistada. Sentia-me superior, intacta em minha moral, o amor justificava tudo.
Usava um vestido soltinho de verão até os joelhos e uma calcinha de renda branca. Minha “menina” iniciava um choro baixinho de desejo e vontade. Tinha muito orgulho dela, de seu tamanho e de sua profundidade. Sua aparência era bastante agradável aos meus olhos. Deixava-a sempre sem qualquer fio de cabelo, achava desta forma asseada. Gostava do montinho de carne que se formava no final do V de sua forma. Passei a mão nela enquanto dirigia e pude notar sua umidade.
– Calma menina! Vai já matar sua vontade! Disse dando-lhe um tapinha.
Meus pensamentos se voltavam para o quê os moralistas chamam de “vulgaridade”, embora o eu aprecie por “ liberdade”. Pensamentos que me levavam a pensar palavras chulas, obscenas e necessárias naquele momento. Eu era uma putinha faminta por vara!
Ah… a vulgaridade… se assim o quiserem chamar… Uma vadia mamando debaixo da mesa. Uma vagabunda chupando rola. A certeza do não o sê-lo tornava-me livre de maiores moralidades e feminismos desnecessários.
Vi seu prédio e procurei uma vaga para estacionar enquanto verificava as lágrimas de minha “menina” molharem minha calcinha:
– Se acalma!! Você terá já o que merece. Disse alto, para que minhas palavras fossem ouvidas por mim, livre dos olhos infelizes do Não.
Estacionei em uma vaga dentro da garagem subterrânea do prédio e desci do carro, sentindo meus fluídos melarem o vão das minhas coxas, preparando o terreno para ser feliz.
Andei rapidamente até o elevador, sendo observada por alguns homens, que de alguma forma, que não sei explicar, pareciam saber que levaria rola dentro de pouco tempo. Via em seus olhos o tesão que lhes provocava.
No elevador, apreciava meu decote no espelho. Meus seios fartos e duros, suculentos como frutas maduras, meu corpo de fêmea logo se abriria para ser curada por um macho.
A porta do elevador se abriu e vi a secretária beata de meu namorado:
– Boa tarde Dona Narceja.
– Boa tarde Vilma. E o Jonas?
– Já pediu que a senhora entrasse. Disse-me não me olhando nos olhos.
Evidente que ela sabia o que estava prestes a acontecer, o que se sucedia todas as semanas. Seu olhar de repressão excitava-me mais ainda. Sentia-me confrontante diante daquela simples mulher…Uma pobre mulher infeliz aprisionada em seu mundo de moralidades sociais broxantes e insanas.
Livre e com um sorriso no canto da boca, de desprezo por seu olhar repressivo, peguei na maçaneta da porta do escritório de meu namorado e a abri, pronta para ser mulher.
E então o vi, sentado em sua mesa, dono do meu corpo e vontade me disse:
– Feche a porta, que já está cheio! Ordenou.
Entrando em seu jogo, fechei a porta e antes de dar o primeiro passo em sua direção, ele completou: – Venha engatinhando como uma cadelinha, de quatro. Ou Não ganha leitinho quente!! Dissem em tom sério, com tesão.
Já encarnada no papel daquele dia, do grande teatro de amar carnalmente um homem, obedeci e ajoelhei-me no chão, enquanto Jonas se levantou da cadeira ficando em pé e tirando sua tora de carne da calça, balançando-a ao ar e mandando seguir adiante, tal qual uma cadelinha atrás de seu alimento.
Os 3 metros que nos separavam excitavam-me cada vez mais, à medida que sentia meus joelhos tocarem o chão e me aproximar dele. De sua arma! Todo homem possui uma entre as pernas, uma arma desejada e ameaçadora para nós mulheres, o Pênis.
Me aproximei de seu órgão carnudo e duro, e cheirei recebendo o primeiro tapinha de vara na cara: – Cheira primeiro! Ordenou.
Cheirei e fui ao delírio, abocanhei sem mais delongas. E suguei a cabecinha de seu pênis moreno e molhado. Salivava sentindo-o diluir em minha boca, desfazer-se em líquidos transparentes e abundantes. Em gosto de homem, gosto de rola, de pica, de tora, de liberdade.
E mamei em seu cogumelo vermelho e reluzente, enquanto imaginava, nesse momento, a secretária frustrada lá fora, e eu ali, de joelhos mamando o patrão dela. Como me sentia superior àquela coitada moralista. Superior por ter aquele pedaço de carne na boca, tapando e enchendo-a de carne roliça e cheirosa.
O cheiro que Jonas exalava de seu órgão quase me lavaram ao orgasmo ali mesmo. Um pênis suado de trabalho, o dia inteiro dentro da cueca, a acumulação de cheiro de macho que se formou a tarde inteira, e agora livre exalando virilidade por toda a sala.
– Vem aqui para debaixo da mesa, vem. Pediu.
Jonas, me mostrando o pau, e sentando-se em sua cadeira abriu espaço para que eu fosse para debaixo de sua mesa:
– Mama feito cadela, mama.Pediu carinhoso.
Entrei debaixo de sua mesa e fui imprensada por suas pernas abertas tendo apenas seu pau na minha frente. Vi seus testículos grandes sentarem na cadeira e os lambi à medida que engolia enquanto Jonas ligava para alguém.
– Vilma, chame o estagiário Henrique aqui que quero lhe passar algumas providências a serem tomadas.
Sua safadeza me excitou mais ainda e passei a mamá-lo com mais vontade, com mais fome, mais “putamente” mulher, solta e livre.
– Amor, manera na mamada que quero gozar com ele aqui dentro.
Comparsa de sua fantasia, dei uma parada na mamada esfomeada e passei apenas a assoprar o buraquinho de sua cabecinha e a passar a pontinha da língua acalmando-o mais, ao mesmo tempo deixando-o excitado, sem perder o ritmo. Não haviam dúvidas, seu leite naquelas situação seria um prêmio alcançado por poucas mulheres.
O telefone tocou, e Vilma disse-lhe que o estagiário estava entrando. Ouvi a porta se abrir e me senti vadia ali debaixo da mesa. Imaginei o que pensaria o pobre capacho de advogado se me encontrasse ali, naquela situação, mamando o chefe.
– Henrique, você pegou o processo no fórum? Perguntou Jonas.
Mamei com força na cabecinha sentindo seu pau pulsar dentro de minha boca.
– Sim Doutor, aqui estão! Disse Henrique.
Mamei puxando a pelinha em torno de seu pênis e sentindo-a movimentar-se dentro de minha boca.
– Quero… que vá novamente… ao cartório da 1ª vara.. Da 1ª vara civil e pegue os processos do caso do Doutor Carlos que teremos uma reunião amanhã.
Engoli nesse momento todo o pau, quase engasgando e pedindo com a língua, me preparando pra tomar leite quase na frente de outro homem.
– Tenho que ir ao fórum amanhã, hoje não dará mais tempo. Respondeu o estagiário.
Prestes a receber a golfada de leite quente de Jonas, apressei a mamada chupando sua cabeça com força, masturbando-o com a força e delicadeza de meus lábios, queria beber leite com Henrique ainda dentro da sala.
Jonas tentava se controlar e se preparar para gozar sem dar muita bandeira:
– Então está certo. Pode ir.
Apressei a mamada e sentindo o ferro quente prestes a explodir dentro de minha boca, ouvi os passos de Henrique em direção a porta de saída e escutei na hora que ele se virou e disse:
– Bom divertimento, Doutor! Falou em tom de risada se retirando da sala.
E nesse momento, Jonas despejou litros de porra na minha boca, enchendo-a por completo enquanto Henrique fechava a porta do escritório.
Ainda terminando de gozar Jonas segurou-me pelos cabelos e gozou tudo dentro da minha boca gemendo baixinho e xingando:
– Toma vadiazinha safada, toma porra, que é o que tu merece safada! E gemeu.
Bebi tudo com muita vontade enchendo a barriga e ficando satisfeita por mim, por haver gozado também com meu dedinho nervoso molestando meu clitóris melado. Havia gozado momentos antes de Jonas, baixinho, embora com bastante intensidade.
Após a gozada, alisou meus cabelos, me levantou me colocando sentada em seu colo, o abracei com bastante forca e ternura, apertando-o forte.
– Eu te amo, pois és minha! Disse baixinho, me beijando.
Me levantei de seu colo, limpei o rosto, o beijei novamente na boca e disse-lhe que tinha que ir pois tinha um compromisso. Me despedi do meu amor, ainda com seu gosto nos lábios.
Cumprimentei a secretária Vilma e entrei no elevador, mas antes que a porta se fechasse Henrique a parou apressado e entrou comigo no elevador me cumprimentando apenas com os olhos. Olhou para meu corpo com desejos de homem e ao chegarmos na garagem, no exato momento que a porta do elevador se abria, ele enfiou a mão no bolso e tirou alguma coisa e me dirigiu a palavra: – Aceita um Halls? Perguntou.
Sorri de imediato aceitando a balinha. Coloquei na boca, agradeci e me dirigi em direção ao meu carro sentindo uma felicidade plena de ser o prêmeo de um único homem, mas de também ser desejada por outros. E ser unicamente fiel a um, ao homem que eu amei.