Nunca havia passado pela nossa cabeça que colocaríamos nosso casamento numa relação totalmente aberta. Apesar de que Lívia e eu sempre tivemos uma cabeça bastante aberta e boa pra essas coisas. Ela é uma baianinha bem sapeca, mulata e bem fogosa. Mas depois de quase três anos de um casamento bem estável e ainda quente, o swing era algo impensável.
Aí apareceram o Jones e a Ana Márcia, um casal amigo que a muito não víamos. A Ana Márcia sempre dizia o quanto o marido dela era afim da minha esposa, depois de uma rodada de cerveja. E acho que ela sempre foi louco pra dar aquela raba dela para mim. Ana Márcia é uma moreninha, baixinha, mas da bunda grande. Na verdade eu sempre fui muito louco na bunda da colega, bem antes de conhecer minha esposa.
Depois de uma balada e outra estávamos afiados mais uma vez. A noitada sempre acabava no apartamento deles que fica do outro lado da cidade. Eu e minha esposa sempre ficávamos jogados no sofá da sala mesmo, porque o outro quarto já era ocupado pelo filho deles, bem novinho. Era impossível dormir porque Ana Márcia, depois que enchia a cara, ficava escandalosa entre quatro paredes. Aquilo sempre deixava a gente excitado e costumávamos dar uma boa trepada ouvindo eles se divertindo no quarto ao lado. Uma vez, bem de madrugada, Ana Márcia pegou eu comendo minha esposa no sofá deles. Gente tava de ladinho, coberta por cima. Mas ela sacou, e vou para o quarto sem conseguir esconder um risinho.
Na noite seguinte, depois de uma bagaceira numa boate, voltamos para casa ainda acesos e ficamos no sofá assistindo MMA, duas gatas se pegando na tela. Mas quem tava se pegando mesmo eramos nós num sofá e eles no outro. O clima esquentou. Acho que a gente tava bem bêbados, e do nada Lívia e Ana Márcia começam a se pegar no chão da sala, brincando de luta livre. Quando me dei conta as duas estavam peladas se beijando, eu e o Jones enchendo a cara, e dando maior risada. Depois só me lembro da Ana Márcia de quatro, no chão gelado da sala pedindo vara no cu e minha esposa, no sofá de pernas abertas com o Jones enfiando a língua na xota dela.
Que oportunidade. Trepei na Ana Márcia e rasguei sua bunda como sempre sonhei em fazer. Quantas punhetas eu já não tinha gastado pra ela? Enquanto eu rasgava a colega, minha esposa já estava sentando na vara do Jones. Fiquei um pouco ardido de ciúmes, mas eu também tava comendo a mulher do outro, então estava tudo certo. Ficamos nessa putaria um bom tempo, variando de posições, trocando de esposas até que me vejo dividindo a buceta da minha mulher com o colega. Ana Márcia veio e sentou na cara do Jones e esfregava a xana melada na boca dele. Enquanto isso ela trocava beijo comigo e com Lívia. Minha esposa estava delirando de tesão, ter duas varas na xota era algo que ela nunca sonhara. Ao mesmo tempo em que ela queria sentar na vara daquele dotado, ela também queria engolir meu pau. Ela sentava, rebolava e esfregava, tudo ao mesmo tempo, frenética. Então ela gozou. E nós continuamos bombando forte dentro dela. Eu queria gozar primeiro e consegui, lançando um sorriso vencedor para Jones que logo em seguida encharcou minha mulher. Ana Márcia ficou com muita inveja, mas Lívia ofereceu a xota pra ela chupar. Ana Márcia disse que na próxima vez seria ela a receber o leite dentro, pois ela gostava muito.
Depois dessa, muitas loucuras fizemos os quatro naquele apartamento. Só putaria. Mas comentem aí o que acharam e não deixem de votar. Este é o nosso primeiro conto…